É muita estrela pra pouca constelação!

Esse meu jargão, um tanto quanto lisérgico sobre o alto do céu e o baixo da terra sempre teve um sentido, mesmo muito pouco aguçado.
Muito tempo depois sem postar, com tudo cravado no seio da minha auto repressão, presumo que mesmo sempre escrevendo nas entrelinhas já consigo novamente expulsar esses meus demônios.

Alma, dor, braços e toques. Tesão, angústia, cachimbo, cachorro; gosto de instinto. 

Linguagem, cama, mesa e banho pra quê?

Não que um dos dois seja menos ou mais real; porque na verdade o real está tão longínquo do inteligível como o alto do céu com o baixo da terra; mas há em mim uma dificuldade imensa de equilibrar céu e terra, há em mim um ou outro, dia ou outro; e então uma falta de foco, de um encontro do toque com a linguagem, de um dia de uma só mulher.

Porque pra ser humano existe apenas uma regra – NÃO PERGUNTE! E é ela que jamais cumpriremos. É ela que separa o debaixo do de cima e o toque do diálogo.

E aí me vem angústia de braço dado com ondas, ondas de contestação.

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